Aplicadas diretamente na retina por meio de injeções intravítreas, as medicações ANTI-VEGF agem para combater doenças como Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), Retinopatia Diabética e oclusões venosas, dentre outras.
Os estudos sobre VEGF – do inglês Vascular Endothelial Growth Fator (FATOR DE CRESCIMENTO ENDOTELIAL VASCULAR) – iniciaram como pesquisas concentradas nas doenças cancerígenas. Foi identificado que os tumores crescem de forma acelerada e desordenada por meio do mecanismo VEGF que, ao promover o crescimento de novos vasos, ajuda na proliferação do câncer. Foram criados, então, os medicamentos ANTI-VEGF, que atuam impedindo o crescimento de novos vasos e, consequentemente, o aumento do tamanho do tumor.
Doenças da retina como a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) agridem o tecido retiniano, fazendo com que o organismo passe a promover a ANGIOGENESE (crescimento de novos vasos sanguíneos a partir de vasos já existentes) para recuperar os vasos sanguíneos afetados pela doença. No entanto, esse processo prejudica ainda mais a retina, uma vez que cria desequilíbrio e surgimento de novos vasos mais fracos e finos que ao se romperem, provocam hemorragias.
Para conter esse processo e impedir o avanço das doenças da retina, pesquisadores passaram a estudar o uso dos medicamentos ANTI-VEGF na retina, impedindo a evolução das doenças. Hoje o tratamento com INJEÇÃO INTRAVÍTREA ANTI-VEGF é visto como um dos mais modernos e seguros da retinologia, com resultados positivos para milhões de pessoas em todo o mundo.
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Responsável Técnico: Irineu Antunes Neto – CRM/PR 5199
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